Transferência de dinheiro pelo WhatsApp? Saiba como fazer!

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O WhatsApp anunciou mais uma novidade. Depois de permitir a realização de chamadas de vídeo e voz pelo computador, agora, pelo App de troca de mensagens será possível fazer transferências de dinheiro entre os usuários (pessoas físicas) brasileiros sem cobrar nenhuma taxa por isso.

Para ter acesso à novidade, os usuários precisam atualizar o aplicativo nas lojas virtuais de celulares Android e iOs. Por enquanto, ainda não é permitido fazer pagamentos para empresas, o que ainda depende de aprovação do Banco Central – e não há nem previsão para que isso aconteça.

Regras para transferências pelo WhatsApp:

Cada usuário pode receber até 20 transferências por dia;

Os usuários podem enviar até R$ 1.000 em cada transação. É até possível mandar mais de R$ 1.000 por dia, mas em transferências diferentes;
O limite para cada tipo de operação é de R$ 5.000 por mês, ou seja, R$ 5.000 para recebimentos e outros R$ 5.000 para envio.

Para poder utilizar a funcionalidade, é preciso ter conta bancária com cartões de débito, pré-pago ou combo com as bandeiras Visa ou Mastercard de um dos seguintes bancos: Banco do Brasil, Banco Inter, Bradesco, Itaú, Mercado Pago, Next, Nubank, Sicredi ou Woop Sicredi.

Como fazer?

Para celulares Android, a opção estará disponível no “Clipe de papel” e, nos celulares da Apple, no “+”. Basta clicar, selecionar a opção “Pagamentos”, inserir o valor da transação. É possível inserir uma mensagem para o usuário que vai receber, caso queira.

Depois, basta selecionar a opção “Pagar” e colocar a senha (PIN) do Facebook Pay. A operação vai aparecer como se fosse uma mensagem na conversa do WhatsApp, e o outro usuário precisa aceitar o pagamento. Depois, o dinheiro cairá em sua conta.

Caso esteja usando o serviço pela primeira vez, o usuário precisa aceitar os termos de uso, criar um PIN (senha) do Facebook Pay, cadastrar um cartão pré-pago ou de débito de uma das instituições parceiras e confirmar o cadastro na plataforma.

Com informações do G1.

 

Jornalista que gosta de História e, principalmente, de ouvir e contar histórias. Um curioso que já quis ser médico, arquiteto, designer de games e músico e encontrou no jornalismo uma forma de unir todas as suas paixões. E, de quebra, ainda encontrou mais uma: a fotografia, porque não basta conquistar pelas palavras. Imagens ainda contam muito nesse mundo cada vez mais hiperconectado.

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